Retrospectiva do ano de 2022 da Fundação COGE

Retrospectiva do ano de 2022 da Fundação COGE

Confira também os desafios para 2023

Retrospectiva do ano de 2022 da Fundação COGE

2022 foi muito desafiante para a Fundação COGE. Com o arrefecimento da pandemia, muitas empresas transformaram o home office em trabalho híbrido ou voltaram até mesmo para o presencial. Eventos antes realizados apenas de maneira remota foram, aos poucos, retomando a participação das pessoas in loco. E foi o que a Fundação COGE fez: organizou seus eventos no formato híbrido. O coordenador do 21º SEPEF e Gerente de Regulação Econômica da CEMIG, Wanderson Rodrigues, disse que o evento presencial contribuiu para a retomada da troca de experiências após o longo período de distanciamento social. “É importante a prática adotada pela Fundação COGE que estimula o networking e o compartilhamento de boas práticas”. Já o coordenador do 9º AUDITE e superintendente de auditoria de Furnas, Alessandro Portinho, destacou a nova modalidade. “Esse ano, o formado do evento foi híbrido pela primeira vez, teve um sucesso imenso e propiciou um recorde na audiência”.

A comunicação da Fundação COGE iniciou um processo de transformações em sua linha editorial e sua identidade visual em 2022. Através de uma proposta moderna e minimalista, a revitalização do site institucional passou a apresentar uma navegação mais intuitiva e usual. “Nosso site consolida as ideias inovadoras da diretoria da Fundação COGE. O objetivo é ser mais leve e direto na mensagem proporcionando mais clareza nas informações para todos”, explicou um dos colaboradores da Fundação e desenvolvedores da página. Já Isabelle Mariath, membro da equipe de marketing da Fundação, explicou que o projeto para repensar o site da empresa para algo mais intuitivo já existe há algum tempo e as melhorias e ajustes no canal foram feitos em diferentes momentos. "A equipe entendeu que era necessário a reformulação de todo o layout e identidade visual do nosso site. O objetivo é otimizar a experiência dos usuários em todos os nossos canais oficiais de comunicação, além de se aproximar mais ao posicionamento atual da Fundação COGE”.

O projeto “Percussão, energia que transforma vidas”! realizado pela Fundação COGE, foi retomado após dois anos parado por conta da pandemia. E seu gran finale foi no último dia 17 de novembro com 19 estudantes da Escola Municipal Manoel Medeiros Sobrinho, em Teresópolis, se apresentando diante de pais e alunos após 12 aulas de percussão. "Houve um comprometimento não só dos alunos, mas de todos da escola. Os jovens estavam predispostos a aprender e assimilaram bem os conceitos do projeto. As ideias de inclusão, proatividade, ganha-ganha e do cuidado com o equipamento foram muito bem acolhidas pelo grupo", enalteceu Ernani Cal, músico e monitor do projeto responsável por ensinar aos alunos a tocar os instrumentos de percussão. Já Fernando Clark, coordenador do projeto, salientou a interatividade com os alunos. “A turma é excelente. Foram 19 alunos de ótima qualidade, muito concentrados, alegres, dispostos e focados. É uma surpresa muito boa, depois de uma pandemia, encontrar alunos tão atentos e interessados. Toda a escola nos recebeu muito bem e nos sentimos em casa". A diretora da escola, Cristina Mosqueira, disse que o projeto levou mudanças significativas no ambiente escolar melhorando o aprendizado e a autoestima dos alunos. “O clima do projeto na escola interferiu diretamente nas interações do dia a dia e no aprendizado de nossos alunos, trazendo através do ritmo, descobertas de novos sons e tornando o ambiente escolar mais saudável e produtivo, o que garante bons relacionamentos e o desenvolvimento dos nossos educandos”.

Um produto bem trabalhado neste ano foi a Fórmulas COGE. A importante ferramenta de mercado para atualização de preços dos materiais e equipamentos utilizados pelo Setor Energético traz atualizações e aperfeiçoamentos frequentes. O diretor-superintendente da Fundação COGE, Jorge Nunes, realçou a importância das Fórmulas COGE. Jorge Nunes enumerou as empresas que viraram parceiras da Fundação. “Esse ano trouxemos WEG e a Landis+Gyr para junto da Fundação COGE. Estamos buscando ainda outros grandes fabricantes para aprimorar a Fórmulas COGE e, em 2023, vamos ampliar o uso delas para os fornecedores de equipamentos e materiais. As Fórmulas são fundamentais para o desenvolvimento do setor”, ressaltou.

Desafios para 2023

A Fundação COGE já traçou suas metas para o ano que vem e vai buscar uma maior interação e participação de grandes fornecedores. Através da venda das Fórmulas COGE e da Bolsa de Equipamentos e Materiais (BEM) pretende contribuir cada vez mais com o Setor Energético Brasileiro. Os eventos continuam e ganham ainda mais importância. O Simpósio de Suprimentos e Logística das Empresas do Setor Energético - SUPRE - terá mais uma edição para contemplar os profissionais do setor de suprimentos das empresas. E tem novidade! “Estamos negociando a possibilidade de realizar “O Futuro do Setor Elétrico” dentro do Congresso Nacional. Já estamos na quinta edição e o evento promove uma discussão sobre os desafios e ações que precisam ser tomadas para melhor atender o Setor Elétrico Brasileiro. Executivo, legislativo e renomados técnicos do setor participam. A ideia é promover uma discussão para atender ao futuro crescimento do setor”, reforçou o diretor-superintendente da Fundação COGE, Jorge Nunes.

Ainda segundo o diretor-superintendente da Fundação COGE, Jorge Nunes, um novo projeto está a todo vapor: a Câmara de Mediação, Conciliação, Negociação e Arbitragem será criada com o intuito de ajudar, e muito, o setor energético do país. “A Câmara é um complemento para o reequilíbrio econômico-financeiro dos contratos. Tem tudo a ver também com as Fórmulas COGE. A Fundação COGE é financiada pelos produtos que ela desenvolve, o que permite ter uma neutralidade para agregar valor e melhor atender as necessidades do setor Energético Brasileiro”, enfatizou.

Por fim, Jorge Nunes contou uma novidade. “Vamos nos esforçar para trazer empresas da área de Petróleo e Gás. Vamos fazer ações para que elas também atuem junto à Fundação”, completou.